A IATI Seguros, líder na contratação de seguros de viagem online, quer levar-te a passear por Amarante, e por isso deixamos aqui algumas sugestões do que visitar e experimentar nesta linda cidade portuguesa, pertencente ao distrito do Porto, à beira do Rio Tâmega plantada.
Amarante oferece um pouco de tudo, natureza, história, arte, gastronomia e festa. O seu centro histórico é pequeno, por isso o segredo da visita é passeares por lá. Vamos?
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O que ver e fazer em Amarante
Convento e Igreja de S. Gonçalo
É um dos monumentos mais imponentes de Amarante. A sua construção atual é datada de 1540 e foi construída por deliberação de D. João III de Portugal. Dentro e fora, o tempo é de permanências. Mesmo ao lado, a Igreja de S. Domingos (Nosso Senhor dos Aflitos). Erguida pela Venerável Ordem Terceira dos Dominicanos, de estilo barroco, ficou concluída em 1725. A subida de acesso é íngreme, o chão empedrado e a torre do relógio está lá, para que não nos esqueçamos do tempo, do tempo da história passada e presente.
Ponte de São Gonçalo
História, lendas e milagres… é disso que nos fala a ponte de São Gonçalo de Amarante. Monumento Nacional desde 1910, a história não deixa esquecer que foi construída no século XVIII, sobre o Rio Tâmega, desmoronada pelas cheias (em 1763), e teve um papel importante na resistência da população e dos soldados portugueses contra as tropas de Napoleão, que invadiram Portugal no início do século XIX (1809). O seu tabuleiro tem 50 metros e a cada passagem surge sempre algo novo. Por isso passa, várias vezes, e deslumbra-te com o que uma mera ponte tem para oferecer.
Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso
O Museu está instalado numa parte do Edifício do Convento de S. Gonçalo, trazendo à história modernidade. Guarda cerca de 25 obras do pintor Amadeo de Souza-Cardoso e trabalhos de outros artistas amarantinos. O 1€ de entrada é tão simbólico quanto o simbolismo destas obras enquanto contributo cultural desta região.
Hotel Casa da Calçada Relais & Chateaux
A Casa da Calçada, construída durante o século XIV, está situada em pleno centro histórico de Amarante, com vista privilegiada para a Igreja de São Gonçalo. É, atualmente, um hotel de luxo. Rodeada de árvores centenárias e de uma fortaleza que contrasta com a sua cor amarela, o seu interior respira requinte e sofisticação. Tem um restaurante premiado com Estrela Michelin, chamado Largo do Paço, mas as suas salas convidam também a um chá das cinco. Na muralha que ladeia o Hotel, encontramos a Casa Dolmen, Desenvolvimento Local e Regional, um espaço interpretativo e de conhecimento que coloca Amarante na confluência que a define: Terras de Basto, Minho, Trás-os-Montes e Douro, e na Rota do Românico. É um espaço que merece visita.
As Termas de Amarante
As Termas de Amarante são uma construção recente, num edifício moderno, mas que carrega em si a memória das curas termais nas antigas Caldas das Murtas, encerradas em meados do séc. XX. Se quase todos os tratamentos exigem prescrição médica, o Balneário Termal, que dispõe de banho turco, massagens e piscina interior, está lá para quem quiser relaxar.
Os doces conventuais e os “quilhõezinhos de S. Gonçalo”
Onde há conventos, há doces de perder a cabeça. Em Amarante não é diferente. Pela cidade não faltam confeitarias afamadas, como a Confeitaria da Ponte que é a mais antiga (1930). Desde a doçaria conventual, originária do Convento de Santa Clara – Foguetes, lérias, brisas do Tâmega, papos de anjo – aos tão procurados bolos de São Gonçalo, de aspeto fálico, que são sempre motivo de curiosidade e de grandes gargalhadas. Chamam-se popularmente “quilhõezinhos” ou “caralhinhos” de S. Gonçalo, e são presença certa nas festividades da terra.
Amarante começa por Amar, e não podia ser de outra forma.
Autor: Ir em Viagem
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